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Retirado de: http://www.genizahvirtual.com/2016/01/desviado.html |
O momento que vivo não me traz sobriedade
para discutir as idéias de acaso e destino, tampouco para falar sobre a
liberdade, todavia, o título da postagem juntamente com a foto expressa acima
nos da, independentemente dos tópicos acima mencionado, a condição sine ne
qua non dos resultados de nossas escolhas.
Independente da teoria (destino ou acaso)
que você adote como principio de vivência para sua rotina, o fato de você
colher o que você plantou é, e deve ser, mais importante do lugar que você
fala, seja um religioso falando do Governo Divino ou um ateu falando do Ponto
de Mutação do Fritjot Capra.
Na verdade não são as escolhas que te
fazem viver dentro do quadrado, ser livre ou prisioneiro de algo, o que
realmente diz se você é livre são os frutos que você colhe da sua escolha.
Ora, um criminoso ao cometer o crime,
pretensamente pode acreditar que tem liberdade para cometer tal ato, todavia, o que ele colherá será o seu aprisionamento atrás das grades, e
aí sim podemos ver se ele desfrutará de sua existência como um homem livre.
Se uma decisão que é tomada em segundos
pode mudar uma realidade que durará anos, em qual lugar devemos colocar as
nossas premissas, desejos e projetos?
Inverter a lógica e colocar o conceito de
liberdade não nas escolhas e sim nas consequências nos leva a ver o modo
simplista de vida que vivemos.
As tomadas de decisões devem ser
aprisionada por conceitos como ética, moral, responsabilidade, continuidade
entre outros, e portanto não tenho liberdade de escolha, mas sim de
consequências.
Não devemos desejar a liberdade na escolha, mas sim a liberdade nas consequências.
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